Para melhorar a sua experiência na plataforma e prover serviços personalizados, utilizamos cookies. Ao aceitar, você terá acesso a todas as funcionalidades do site. Se clicar em "Rejeitar Cookies", os cookies que não forem estritamente necessários serão desativados. Para escolher quais quer autorizar, clique em "Gerenciar cookies". Saiba mais em nossa Declaração de Cookies.

Pular para conteúdo principal

Rolim de Moura: Equipes de atendimento da Defensoria Pública participam de oficina sobre comunicação não-violenta

Publicado em:

A comunicação não-violenta (CNV) é uma abordagem comunicativa que busca a resolução de conflitos por meio de diversas práticas que estimulam a compaixão e a empatia e que cada vez mais vem sendo adotada por empresas e instituições, principalmente por aquelas que atuam com atendimento ao público.

Neste tocante, no último dia 26 de janeiro, sexta-feira, as equipes que atuam no Núcleo Criminal da Defensoria Pública em Rolim de Moura e no Núcleo de Atuação Recursal Estratégica (NARE) da DPE-RO participaram de uma oficina sobre comunicação não-violenta, ministrada pela defensora pública Bruna Straliote.

Dentre os assuntos destacados pela defensora pública, estão a importância da comunicação adequada, seja nos ambientes pessoais e profissionais, e como, a partir da comunicação não-violente, pode-se evitar conflitos.

“Conversamos sobre a Comunicação Não-Violenta, desenvolvida por Marshall Rosenberg, passando pelos seus quatro componentes: Observação, Necessidades, Sentimentos e Pedidos, com uma abordagem voltada para resolução de conflitos e atendimento dos assistidos, passando por uma reflexão de autoconexão/conexão e a intenção da comunicação”, ressalta a defensora pública Bruna Straliote.

O coordenador do NARE, Jaime Leônidas Miranda, que realizou a convite à defensora para que ministrasse a oficina às equipes, destacou a importância da capacitação. “Eu só tenha a agradecer à defensora pública Bruna Straliote por aceitar o convite e conversar com as equipes. Ouvir um assunto tão rico de uma expert no tema foi um verdadeiro privilégio e abriu à mente de todos sobre o universo da comunicação não-violenta, o que, com certeza, influenciará na qualidade dos atendimentos dos nossos assistidos, além de repercutir em diversos aspectos, sejam profissionais ou, até mesmo, pessoais”, ressalta.