Defensoria atende na zona sul de Porto Velho
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Tânia Araújo quer a guarda da neta
A primeira queria informações para legalizar a guarda da neta. A menor tem quatro anos de idade e desde o nascimento vive com a avó. “Pensei que seria mais difícil, mas a defensora me explicou tudo como devo proceder”, declarou Tânia. A mãe concorda em passar a guarda da criança.
Já Núbia Sampaio pediu orientação sobre a emissão do registro tardio da filha que está com seis anos de idade. A menor nasceu no interior do Pará em parto caseiro. Devido a mãe não possuir a declaração de nascido vivo, documento fornecido pelas maternidades, o cartório não aceitou registrar a criança. Morando em Porto Velho, ela foi informada de que deveria procurar os serviços da Defensoria Pública para legalizar a situação da menor.
A defensora pública Luziana Teles, que participou da ação junto com a assessora Tatiane Mossini, afirmou que esses mutirões são fundamentais para aproximar a Defensoria Pública das pessoas que necessitam de assistência jurídica gratuita, e que não conhecem seus direitos. “Muitos casos não precisam ser resolvidos judicialmente, requer apenas informação”, relatou a defensora.

Núbia procurou a Defensoria Pública para tirar o registro tardio da filha

A defensora pública Luiziana Teles realiza atendimento junto com a assessora Tatiane Mossini