Defensoria Pública presente no TRT Comunidade
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Os defensores públicos Valmir Fornazari e Marillya Gondim Reis atendem aos assistidos
O filho dele tem 35 anos e se envolveu com as drogas desde os 12 anos. Doente, Gabino dos Santos usa sonda e tem dificuldade de locomoção. “Não tenho ninguém para me ajudar, pois a minha mulher faleceu e meu outro filho foi morto”, disse. Gabino foi encaminhado ao Serviço Social da Defensoria Publica para que sejam adotadas as providências.
Mas, o atendimento da DPE também teve momentos de alegria. Foi o caso de Cleide Freire Leal, 31 anos, que conseguiu encontrar a mãe biológica após 23 anos de investigação. “Vim à Defensoria porque minha mãe quer incluir o seu nome em meu registro de nascimento”, declarou. Cleide foi criada pela avó desde bebê e nunca teve contato com a mãe. A avó faleceu quando ela tinha 14 anos de idade. Desde então, a assistida intensificou a busca pela genitora.

Gabino Fernandes pediu ajuda da DPE para retirar o filho das drogas
Outra assistida que recorreu à Defensoria Pública foi Valdeniza de Sousa Teles. Ela adotou uma criança e agora quer legalizar a situação. “Esse garotinho é uma benção na minha vida, é meu companheiro que está sempre ao meu lado”, revelou. O menor tem três anos.
Os defensores públicos Valmir Fornazari e Marillya Gondim Reis participaram da ação, junto com os assessores jurídicos Silvania Pinto de Souza, Júlia Lorena de Andrade e o assessor administrativo ítalo Lucas da Silva Nunes.

Cleide Freire Leal encontra a mãe após 23 anos procurando; agora quer incluir o nome dela no registro de nascimento

Jandira Ferreira queria saber como registrar a neta adotiva em seu nome

Equipe da DPE que participou da ação TRT Comunidade